Por trás, a sabedoria e a realização de Deus.
Quando uma porta fecha, Deus pode muito bem abrir uma maior. As oportunidades não estão constantes, mas mudam constantemente. O importante é não ficar chorando pela porta que se fecha, para enxergar a porta que está se abrindo.
Paulo entrou na sinagoga e ali falou com liberdade durante três meses, argumentando convincentemente acerca do Reino de Deus. Mas alguns deles se endureceram e se recusaram a crer, e começaram a falar mal do Caminho diante da multidão. Paulo, então, afastou-se deles. Tomando consigo os discípulos, passou a ensinar diariamente na escola de Tirano. Isso continuou por dois anos, de forma que todos os judeus e os gregos que viviam na província da Ásia ouviram a palavra do Senhor.
Atos 19.8-10 NVI
O período de três meses foi um bom tempo para Paulo pregar na sinagoga dos judeus. Geralmente, não conseguia ficar por tanto tempo. Mas findam todas as coisas boas, como dizem, e pelas críticas que os judeus faziam (pelo menos, ele não foi apedrejado), Paulo viu esta porta se fechando.
Foi, então, para a escola de Tirano, na qual ensinou por dois bons anos e conseguiu que a mensagem de Cristo chegasse não somente aos da cidade de Éfeso, mas a judeus e gregos em toda a província. Ele não teria tido condições de fazer isso se tivesse ficado na sinagoga.
Talvez o aperto que estejamos sentindo de um lado seja o toque de Deus para entrarmos na porta maior que ele abre e tirarmos proveito duma oportunidade muito maior do que o serviço que estamos fazendo agora.
Pai eterno, faça-me sensível às oportunidades que se apresentam na minha frente, para que a sua salvação chegue a todos.
Segure este pensamento: Deus fecha e abre para seus enviados.