É prefácio. Introdução. Dica de tudo o que vamos ler depois. O primeiro Salmo começa com felicidade por não participar do mal com os ímpios. Passa pela satisfação naquilo que consegue saciar as necessidades mais básicas: a lei de Deus. E, em contraste com os ímpios, é seguro e bem-sucedido:
É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera!
Salmo 1.3
O justo tem tudo isso porque “o Senhor aprova o caminho dos justos” v. 6. Deus faz ele ter sucesso—não aquele sucesso que pregam nas denominações, de ter dinheiro, saúde, felicidade nas coisas do mundo—mas sucesso nos planos divinos.
E tudo acontece no tempo certo. No tempo de Deus. Na hora em que precisa acontecer.
O justo é sábio. Ele sabe que existem dois caminhos, o do justo, vv. 1-3, e o do ímpio, vv. 4-6. Ele não ignora o fim dos dois. Ele sabe que a vida tem consequências. O caminho do ímpio é frágil e impermanente, inútil, sem valor e sem sentido. O justo vive na comunidade de pessoas que nutrem o mesmo compromisso seu.
Que nada da vida ímpia me atraia, Senhor Deus, mas que a sua lei e a sua sabedoria me encham de alegria, satisfação e realização.
Segure esta ideia: A vida do justo tem raiz, sustentação, alimento para cada momento.
Muito bom! E muito importante lembrar que devemos buscar o nosso sucesso no plano divino, espiritual.
Sem deixar de enxergar o quanto somos abençoados aqui.
Obrigado!
Obrigado você, Jr. O salmo é poderoso para nos incentivar no bom caminho, não é? Abraços!
Graças a Deus por Sua justiça – a verdadeira justiça – que nos torna justos perante Ele através da morte e ressurreição de Cristo. Somos justos não porque fazemos justiça, mas porque Cristo se fez justiça por nós. Por meio dele e para Ele devemos viver segundo seus desígnios e vontade; vontade essa soberana. Louvado seja Deus por isso, e também por Sua graça e amor sem fim derramado sobre nós.