Dizem que a gritaria não resolve nada, só piora as coisas. Dizem. E não estão longe da verdade. Mas temos o Grito do Ipiranga para contrariar a sabedoria popular. E o Grito da Betânia.
Depois de dizer isso, [Jesus] gritou: —Lázaro, venha para fora! E o morto saiu.
João 11.43-44a, NTLH
O ato foi a Verbo. A palavra em si fez acontecer a ressurreição de Lázaro. O poder divino contido num pronunciamento, numa ordem, num grito!
Retoricamente, o grito dá ênfase, eleva o termo acima da conversa corriqueira, realça a proclamação dentre outros dizeres.
Jesus não precisva gritar. Podia ter sussurrado, com o mesmo efeito. Mas a solenidade do momento merecia um destacamento digno da re-criação da vida.
O que nos lembra da promessa do Grito do Último Dia, quando todos se levantarão da morte (1 Tessalonicenses 4.16).
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Um dos maiores gritos foi quando Jesus bradou,gritou em alta voz na cruz!Realmente o último grito será o último dia quando todos se levantarão da morte!!!!
Bem lembrado, Ivan!
🙂