Nas coisas de Deus, o diabo quer confundir a nossa cabeça. Usa argumentos falsos. Apresenta caminhos errados como sendo bons. No lugar da fé, semeia dúvida. Revira todo o sistema da salvação. Inventa religiões falsas e denominações para as pessoas seguirem, ao invés de andarem no Caminho de Cristo.
Uma das suas artimanhas: trocar a “porta” de entrada no reino de Deus por outra. Ele cria uma realidade alternativa, bem ao modo do filme “Matrix”: a pessoa acha que está no mundo real, mas suas atividades mentais estão sendo controladas. Continue lendo “Batismo necessário para ser salvo”
Salmo 68.19: Um peso que não conseguimos levantar.
Levantamos pesos todo dia, sejam eles mochilas de escola, pastas de trabalho, ferramentas e materiais no serviço ou pesos na academia. Mas há um peso que nunca conseguimos carregar. Continue lendo “Cada dia suporta”
Dizem que o amor é cego. Talvez melhor dizer que o amor ignora os desafios e dificuldades de um relacionamento com o sexo oposto. Uma linha de pensamento que ignora evidências chegará a conclusões erradas que conduzirão a grandes decepções.
Alguns pensam na graça de Deus como outros consideram o amor, o resolve-tudo:
Que havemos de concluir? Que vamos permanecer no pecado, para que aumente a graça? De maneira nenhuma! Como iríamos nós, que morremos para o pecado, viver ainda nele?
Romans 6.1-2 BSC
Paulo quer evitar que alguém pense que pecar mais signifique mais graça. Vamos transgredir a lei de Deus para que ele tenha oportunidade de exercer mais perdão? Essa lógica não procede, especialmente à luz de nosso batismo, no qual morremos para o pecado. (Leia os versos em seguida.)
Morrer para o pecado significa ficar separado dele e não ter mais relação com ele. Desta forma, viver pecando não faz sentido.
O ensino do evangelho e a experiência do cristão (neste caso, a imersão) sempre confirmam a verdade e expõe a falsa doutrina que abre a porta para o pecado.
Mas é necessário pensar um pouco, ao invés de proclamar a graça, como fazem hoje os assim chamados progressistas, como a cobertura para a libertinagem e capa para a imoralidade. Pois este é o argumento deles, o qual o apóstolo provou ser falso há muito tempo.